A diretora do Museu do Mar Aleixo Belov, Larissa Nabuco, integrou a tripulação do veleiro Cisne Branco, da Marinha do Brasil, durante a 75ª edição da Regata Santos–Rio, uma das mais tradicionais competições de vela oceânica da América do Sul. A travessia ocorreu entre 31 de outubro e 2 de novembro de 2025, com percurso aproximado de 200 milhas náuticas entre Santos (SP) e Rio de Janeiro (RJ).
Participação e rotina a bordo
O Cisne Branco, navio de representação da Marinha do Brasil, foi responsável por dar o tiro de canhão que marcou o início da regata e acompanhar o trajeto das embarcações competidoras. Durante os três dias de navegação, Larissa Nabuco participou das atividades operacionais da embarcação, vivenciando a rotina naval, o trabalho em equipe e as manobras de vela que garantem o funcionamento do navio.
A diretora também participou da subida ao mastro, um dos momentos mais simbólicos da experiência marítima. Segundo Larissa, o desafio representou uma vivência autêntica da vida no mar e reforçou sua ligação com o universo náutico.
Tradição e desafios da regata
A Regata Santos–Rio é considerada uma das principais provas de vela do continente sul-americano, reunindo embarcações de alto desempenho e tripulações experientes. A edição de (2025) contou com condições intensas de vento e mar, exigindo planejamento, técnica e resistência por parte dos competidores.
Com condições climáticas variáveis e correntezas complexas, o percurso entre os dois estados é reconhecido como um dos mais estratégicos e desafiadores da vela oceânica. O evento também reforça o papel da Marinha do Brasil como promotora da cultura náutica e incentivadora de práticas marítimas seguras.
Cooperação entre o Museu do Mar e a Marinha
A presença da diretora do Museu do Mar Aleixo Belov na Regata Santos–Rio consolida a parceria institucional com a Marinha do Brasil e amplia as ações voltadas à educação marítima e à preservação da memória náutica. O museu, localizado em Salvador (BA), é reconhecido por valorizar a história da navegação e promover o conhecimento sobre o mar como patrimônio cultural.
Segundo Larissa Nabuco, a experiência a bordo do Cisne Branco reforça o compromisso do museu em aproximar o público da vida no mar.
“Cada travessia é uma oportunidade de aprendizado e de fortalecimento do vínculo entre a sociedade e a cultura marítima brasileira”, afirmou.
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