Abismo de rosas uma intrigante comédia policial chega ao Teatro Jorge Amado em Salvador

Abismo de rosas uma intrigante comédia policial chega ao Teatro Jorge Amado em Salvador.
Comédia teatral "Abismo de Rosas" reúne Emiliano d’Avila, Isabel Fillardis e Vitória Strada em uma trama envolvente e cheia de mistério.

No fim de semana de sexta-feira (19/04/2024) a domingo (21/04), o Teatro Jorge Amado, em Salvador, será palco para uma comédia intrigante e cheia de suspense. “Abismo de Rosas: uma comédia policial”, estrelada por Emiliano d’Avila, Isabel Fillardis e Vitória Strada, promete envolver o público em uma trama repleta de mistério e humor.

A peça apresenta um enredo envolvente: durante o Dia dos Namorados, um homem e duas mulheres são misteriosamente atraídos para uma chácara deserta, onde um crime acontece minutos depois. Esse mistério é o fio condutor da história que será encenada em três sessões, sexta-feira às 21h, sábado às 20h e domingo às 19h.

“Abismo de Rosas” traz uma proposta desafiadora aos atores, que interpretam seis personagens centrais, além de outros menores, em uma trama cheia de reviravoltas. A direção, dividida entre Emiliano d’Avila e Júnior Vieira, promete performances incríveis e rápidas trocas de figurino, mantendo o público envolvido do início ao fim.

Embora seja uma comédia, a peça aborda temas universais, mesclando drama, suspense e humor. Segundo Júnior Vieira, codiretor do espetáculo, “Abismo de Rosas” não se limita ao mistério do crime, mas também oferece reflexões sobre questões sérias e contemporâneas.

A adaptação da peça para os dias atuais incluiu uma ampliação das discussões sobre questões morais, especialmente relacionadas a gênero. Isabel Fillardis destaca o papel de suas personagens como exemplos disso, explorando nuances de uma mulher criada em uma concepção machista e de outra bem-sucedida financeiramente, mas infeliz na vida pessoal, que se descobre lésbica.

Emiliano d’Avila, que além de atuar na peça, divide a direção, relembra com carinho a experiência da única montagem anterior de “Abismo de Rosas”, em 1997, onde assistiu ao então jovem Wagner Moura no elenco. Para ele, a peça é uma das melhores que já teve a oportunidade de ler e encenar, e sua memória afetiva com ela é intensa desde a infância.


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